O Rei Bico de Pato





O REI BICO DE PATO por seu elenco:

“Foi bem divertido fazer “O Rei Bico de Pato”. Quero fazer mais peças. Eu acho que todo mundo gosta de assistir. E fazer a peça foi muito interessante e legal. Eu gostaria de agradecer a Fafi. Ela deu broncas que valem bem a pena!” (Bia)

“Eu inventei um personagem e a Fafi deixou. Era um ladrão. Tudo bem que eu só tinha uma fala, mas eu tinha que falar bem! No dia eu estava com sono e queria dormir, mas pensei: Justo hoje?! Não podia abandonar logo hoje!” (Fred)

“Quando eu estava com a roupa eu tive que trocar e eu demorei para trocar, mas no final deu tudo certo. E tem mais quando eu fui falar a minha fala, eu tive vontade de rir e foi isso!” (Matheus)

“Este ano foi legal fazer o Teatro porque eu representei um personagem meio bobo. Eu gusto muito do Teatro! Eu gostei desse ano porque vários amigos meus fizeram parte da peça”. (Carol)

“Eu já venho fazendo Teatro há dois anos. A Fafi me ajudou bastante a falar mais alto. O mais engraçado de tudofoi quando tive que fazer o padre na peça. O Teatro está no meu dia-a-dia. Se eu não fizesse Teatro, hoje eu não seria tão corajosa. O Teatro é uma magia que vai estar na minha vida! (Laura)

“No começo eu estava um pouco nervosa porque eu pensava que não ia dar certo, porque algumas pessoas erravam no ensaio e esqueciam. A Fafi sempre falava pra gente usar bem o diafragma e falar mais alto para quem estivesse no fundo da plateia poder escutar bem e elogiar a nossa peça”. (Maria Eduarda)

“Foi muito bom aprender a trabalhar em grupo e que todos erram na vida e se esforçam também. Foi muito difícil chegar no resultado da peça. Foi com muito esforço e alegria que fizemos a peça. Tomara que tenham gostado”. (Larissa)

“Nossa! Eu lembro quando eu olhei pro texto e achei que nunca ia decorar, apesar de ter decorado bem em cima da hora. No dia fiquei com vergonha, tinha pensado em desistir, mas depois que fiz a peça fiquei falando: Como eu tive coragem de desistir. E como se fala no Teatro “Merda” para todos”! (Gabriel)

“Na peça eu fiquei muito nervoso. Quando eu entrei em cana fiquei com muito medo de errar, porque tinha muitas pessoas me assistindo. Depois consegui falar todas as minhas falas”. (Otávio)

“Eu fiquei muito nervosa, mas deu tudo certo! Tudo porque a Fafi teve uma paciência e tanto! A peça mostrou uma lição que é: Não seja tão orgulhoso e dê valor a tudo o que você tem, porque às vezes, não é pouco! Eu adorei fazer Teatro!” (Lara)

“No começo eu estava um pouco insegura. No dia da peça eu fiquei só com um pouquinho de medo e com o Teatro eu aprendi muito. Muito Obrigada, Fafi”! (Pamela)


A Roupa Nova do Rei




A ROUPA NOVA DO REI por seu elenco:

“No final eu achei que foi divertido, mas no começo foi um pouco difícil. Mas depois eu fui pegando o jeito”. (Larissa)

“O Teatro é legal porque a gente aprende a apresentar uma peça”. (Bia)

“Foi muito legal! Mas me esforcei tanto que quase chorei! Fiquei emocionada”. (Isabela)

“O Teatro é legal porque a gente aprende a apresentar a peça. A professora Fafi ensina muito bem. No começo foi difícil, mas depois a gente foi aprendendo”. (Tayná)

“As aulas de Teatro foram bem legais. Nós aprendemos muita coisa. O que eu mais gostei foi apresentar com meus amigos. Valeu a pena fazer essas aulas de Teatro, porque no final (na hora da peça) conseguimos mostrar tudo o que nós aprendemos”. (Maria Julia)

“No começo eu senti nervoso mas na peça mostramos o que aprendemos. É legal porque você aprende a não ser tímida, a falar com mais fôlego e você aprende a fazer a peça”. (Ana Beatriz)

“Eu adorei, gostei muito! No começo também foi bom, ensaiamos muito e no dia deu tudo certo”. (Vivian)

“O Teatro é legal porque você aprende a se soltar se for tímida. Eu adorei este ano porque estive com meus amigos. A peça foi muito legal. Eu achei meu personagem demais! Falaram que eu fui muito bem e amaram a peça. Com amor…” (Lissa)

“Eu gostei do Teatro porque teve muita união. No dia eu fiquei com medo de errar, mas foi muito legal. No final, foi muito divertido!” (Mariana)

“Eu adorei ser o Rei da peça e foi uma experiência nova para mim. A peça foi muito engraçada e precisou de muita atenção. Fiquei o tempo todo em cena e interagi muito. Eu aprendo que a vaidade é a pior inimiga das pessoas”. (Mateo)

“Foi legal quando o rei estava só de cuecas na frente do povo inteiro! A peça foi muito legal e divertida!” (Nicole)

“Teatro esse ano foi legal porque fizemos muitos exercícios e brincadeiras bacanas. A Fafi ensinou a “abrir a cena”, a falar mais alto e não falar muito nas coxias. Quando fomos apresentar ficamos todos ansiosos. Eu adorei esse ano! Foi Demais”! (Sabrina)

“Eu achei que nós íamos inventar uma peça porque eu queria fazer uma peça que ninguém conhecia. Eu acho mais legal inventar do que pegar uma que já existe. Agora eu vou falar sobre a peça: Eu amei! Foi engraçada! Eu fiz o papel do ministro, mas não fiquei muito bonita como homem…” (Julia C.)

“Eu aprendi que nós precisamos confiar em nós mesmos primeiro e nos outros depois. E a Fafi me falou uma coisa interessante: Você é capaz de fazer uma peça ótima"! (Elisa)

“Esse ano foi muito legal e emocionante. Nós fizemos uma peça, aprendemos coisas novas. A professora Fafi dava muitas broncas mas isso me fez entender que ela gosta muito da gente e nós gostamos dela. Nos preparamos muito para o grande dia, foi muito legal receber aplausos depois da peça. Muito legal mesmo! Me diverti muito”! (Lucas)

“Bem, eu gusto muito de Teatro mas eu fiquei muito nervoso na hora de apresentar a peça. Fiquei nervoso porque foi diferente das outras peças. Eu gostei muito de fazer o papel do alfaiate, porque para agradar o REi tem que ser muito bom! Obrigado pela atenção!” (Guilherme)

O Clube dos Contrários.









O CLUBE DOS CONTRÁRIOS por seu elenco:

“Eu acho o Teatro bem emocionante. Meses de ensaio…Cada ensaio eu tentava lembrar da peça. Depois eu pensei que todo o esforço que q gente teve não foi bom só para o público. Me deixou mais atento. No primeiro olhar para a plateias (quase 76 crianças e adultos) é como se todos eles representassem muito orgulho. O Teatro para mim era como um mundo novo, uma explosão de curiosodade. Os programas de improvisação da TV me incentivaram, me dava orgulho dos atores que criavam tudo na hora. Eu nunca fiz Teatro por fama e dinheiro, mas também muita diversão”. (Lucas)

“O Juca era meu personagem na peça. Ele se sentia bem com o que fazia. Ele fazia o que queria e se revoltava com os adultos. “Voltaremos imediatamente para nossas casas” – ele diz, porque descobre: “lá nós temos muito conforto com nossa família”. No Teatro, na hora em que eu entrei, senti orgulho de todo mundo. O Teatro é como se fosse a minha família. E aprendemos muito com a diretora que nos ensinou a enfrentar nossos medos. Eu vou lembrar de todos da minha equipe”. (César Pollo)

“Eu tive pela primeira vez a experiência de subir no palco, e posso dizer que senti euforia, não timidez, nem vergonha ou medo. Eu vi que não é difícil saber as falas de cor e a diversão é grande! Eu aprendi muitas coisas tipo que medo de palco não existe e a timidez é facilmente vencida nesse processo gigante e divertido que é fazer a peça com diversão garantida. Antes treinamos com peças pequenas para nós mesmos como o do acampamento e muitas outras”. (César Augusto)

“O papel da mãe na peça parece ser fácil, mas dependendo de como você é, pode não ser tão fácil. Eu não acho que levo jeito para ser uma mãe rígida. Aprendi várias coisas nesse Teatro. Ainda não me soltei, mas ano que vem sei que estarei mais segura, pois já sei quem será o meu grupo. No Pluft, participei da equipe técnica e por mais que pareça ser uma coisa simples, não é, pois precisei saber o texto inteiro para saber que horas entrava com as luzes”. (Giovanna)

“Essa peça foi outra das várias que realizei na minha vida. Faz muitos anos que já faço Teatro. Minha personagem, Camila, é uma garota que é rejeitada de um certo modo e isso faz ela se juntar a um grupo de crianças revoltadas. Alem dessa peça, fizemos muitos ensaios divertidos (improvisações): “O grupo perdido”, “Os náufragos”, “O Fantasma”. Em cada uma nos esforçamos para ficar cada vez melhor. Ano que vem espero continuar no Teatro, principalmente com meus amigos que me deram forças e me ajudaram mais do que qualquer coisa”! (Amanda)

“Eu não tinha a mínima ideia do que era Teatro, mas entrei com grande expectativa. Nós, eu e meus colegas, fizemos pequenas peças. Foi e sempre será para mim o teatro inesquecível! Eu agradeço aos meus colegas e a Fafi por me acolherem tão bem”. (Jessica)

“Às vezes é bom fazer as coisas diferentes para não fazermos a mesma coisa todo dia e toda hora. Foi bom fazer Teatro porque eu perdi o medo de público. Foi legal fazer pacas de Teatro com os meus amigos e fazer improvisos decentes. Antes de começar a ensaiar o “Clube dos Contrários” fizemos peças legais tiradas de livros”. (Pietro)

“A mensagem que a peça me trouxe foi esse significado: Eu acho que todas as criançås tem o direito de fazer o que quiser, quando quiser, mas com limites! (Kewin)

A Fada que tinha idéias.





































































A FADA QUE TINHA IDÉIAS por seu elenco:

“Clara Luz é uma fadinha muito esperta que usa suas idéias para melhorar o mundo.”
(Rafaela)

“Meu Deus! Essa fadinha Clara Luz tem tantas idéias! Já está passando dos limites! Onde já se viu?!”
(Verônica)

“A peça trata de uma fadinha que não gosta do modo como os habitantes do céu vivem e por isso, põe suas idéias em prática. Clara Luz conta com o apoio de seus amigos, que acabam ficando enrolados também...”
(Lígia)

“Dona Relâmpaga é uma personagem muito engraçada que arma altos barracos para proteger os seus filhos.”
(Marina Caballero)

“Senhor Relâmpago com sua voz, assusta qualquer um!”
(Leandro)

“O professor Abelardo Coruja nunca brincou quando era criança. Eu acho que quando ele era criança não teve brinquedo porque os pais não deixavam e falavam só para ele estudar.”
(Renan)

“Essa peça ensina muitas mensagens, como ter as suas próprias idéias, porque ajuda a pessoa a se integrar à sociedade.”
(Marina Braga)

“A coragem de Clara Luz é o mais legal da peça, pois encarar a Rainha do Céu, não é mole...”
(Bruno)

“Venham assistir a nossa peça. Terão noção de como o mundo das fadas é diferente do que imaginam.”
(Isabela)

“Não Perca! Deixe a magia te contagiar!”
(Mariana)

Sítio do Picapau Amarelo.

Espetáculo itinerante com a participação de professores e funcionários para a Noite da Soneca do Colégio CCZ.



História Meio ao Contrário.



O Clube dos Contrários.











































O CLUBE DOS CONTRÁRIOS
por seu elenco:

“Eu acho que o Clube dos Contrários retrata a vida de um menino que faz tudo ao contrário porque ele não gosta de ser mandado pelos pais. Eu acho que a maioria das crianças não gosta de ser mandada”.
(Renan)

“Com a minha personagem percebi que a mãe, quando o filho não está muito obediente, tem que respeitá-lo e conversar com ele para ver se consegue resolver naturalmente, porque brigando não resolve nada”.
(Karol)

“Eu acho que a peça mostra que as pessoas tem que ser elas mesmas pois ser diferente (de si mesmo) não é ser nada na vida, não é ter sucesso. É ser uma mentira, porque algumas pessoas tem vergonha de si mesmas”.
(Vivian)

“A peça é engraçada e mostra o cotidiano de jovens adolescentes “estranhos”,pois são esquisitos para os pais e para o mundo”.
(Enya)

“O Clube dos Contrários mostra que as pessoas não devem fazer tudo igual aos outros, e sim ter sua opinião própria”.
(Gabriela)

“Não vale a pena ser diferente de todos, birrento, contrário de todos, pois você não irá ganhar nada com isso.”
(Geovana)

“O Clube dos Contrários me passou a mensagem de que não se deve seguir modismos. Não se deve ser ‘Maria vai com as outras’”.
(Beatriz)

“Fazer tudo diferente não vai mudar nada no mundo. Eles fizeram de um jeito bárbaro, muito radical”.
(Fernando)

“ O Beto (meu personagem) tenta ser diferente como os amigos dele, mas ele sempre acaba sendo ele mesmo. Para mim foi difícil fazer um menino, pois eu não sei o que eles pensam ou falam.
(Dayane)

“O Clube dos Contrários, como o nome já diz, é um grupo que faz tudo ao contrário e piram tanto que chega um momento que até fogem de casa”.
(Taylla)

“Espero que gostem, pois o Clube dos Contrários passa uma lição de vida, mas de um modo engraçado”.
(Julia)

Cegonha Boa de Bico.



O Roque da Cigarra.


O Consertador de Brinquedos.

Comédias da Vida Privada.

Montagem teatral das crônicas de Luis Fernando Veríssimo.



A Revolta dos Brinquedos.













































A peça, por seu elenco:

“ A história é parecida com o filme Toy History e por conta disso acho que as crianças gostarão bastante e irão se identificar”.
(Bia)

“Não devemos fazer aos outros o mal que nos fizeram, nem nos vingar de maneira errada caso sejamos afetados,
pois como já dizia o sr. Madruga (do seriado Chaves): A vingança nunca é plena. Mata a alma e envenena!.”
(Marco)

“Eu gostei muito de fazer essa peça. É uma peça de brinquedos e uma menina que não dava valor a seus brinquedos. Um dia ela teve um sonho ruim e nunca mais os rejeitou. Gostei muito do meu papel e nunca mais vou esquecer.”
(Fernanda)

“Foi uma nova experiência para a minha vida. Fiz amizades que não esperava ter.”
(Tatiana)

“Eu acho que essa experiência é pra vida toda, porque juntos passamos por muitas coisas e agora que vamos apresentar espero que tudo dê certo.”
(Camila)

“O teatro me motivou muito. Espero que tudo dê certo porque todos nós nos esforçamos muito. Gostei da peça porque aprendi muitas coisas novas. Espero que o público goste. É muito divertido.”
(Júlia)

Inventa-Desinventa.

Montagem do texto teatral de Claudia Wasconcellos.