O CLUBE DOS CONTRÁRIOS por seu elenco:
“Eu acho o Teatro bem emocionante. Meses de ensaio…Cada ensaio eu tentava lembrar da peça. Depois eu pensei que todo o esforço que q gente teve não foi bom só para o público. Me deixou mais atento. No primeiro olhar para a plateias (quase 76 crianças e adultos) é como se todos eles representassem muito orgulho. O Teatro para mim era como um mundo novo, uma explosão de curiosodade. Os programas de improvisação da TV me incentivaram, me dava orgulho dos atores que criavam tudo na hora. Eu nunca fiz Teatro por fama e dinheiro, mas também muita diversão”. (Lucas)
“O Juca era meu personagem na peça. Ele se sentia bem com o que fazia. Ele fazia o que queria e se revoltava com os adultos. “Voltaremos imediatamente para nossas casas” – ele diz, porque descobre: “lá nós temos muito conforto com nossa família”. No Teatro, na hora em que eu entrei, senti orgulho de todo mundo. O Teatro é como se fosse a minha família. E aprendemos muito com a diretora que nos ensinou a enfrentar nossos medos. Eu vou lembrar de todos da minha equipe”. (César Pollo)
“Eu tive pela primeira vez a experiência de subir no palco, e posso dizer que senti euforia, não timidez, nem vergonha ou medo. Eu vi que não é difícil saber as falas de cor e a diversão é grande! Eu aprendi muitas coisas tipo que medo de palco não existe e a timidez é facilmente vencida nesse processo gigante e divertido que é fazer a peça com diversão garantida. Antes treinamos com peças pequenas para nós mesmos como o do acampamento e muitas outras”. (César Augusto)
“O papel da mãe na peça parece ser fácil, mas dependendo de como você é, pode não ser tão fácil. Eu não acho que levo jeito para ser uma mãe rígida. Aprendi várias coisas nesse Teatro. Ainda não me soltei, mas ano que vem sei que estarei mais segura, pois já sei quem será o meu grupo. No Pluft, participei da equipe técnica e por mais que pareça ser uma coisa simples, não é, pois precisei saber o texto inteiro para saber que horas entrava com as luzes”. (Giovanna)
“Eu não tinha a mínima ideia do que era Teatro, mas entrei com grande expectativa. Nós, eu e meus colegas, fizemos pequenas peças. Foi e sempre será para mim o teatro inesquecível! Eu agradeço aos meus colegas e a Fafi por me acolherem tão bem”. (Jessica)
“Às vezes é bom fazer as coisas diferentes para não fazermos a mesma coisa todo dia e toda hora. Foi bom fazer Teatro porque eu perdi o medo de público. Foi legal fazer pacas de Teatro com os meus amigos e fazer improvisos decentes. Antes de começar a ensaiar o “Clube dos Contrários” fizemos peças legais tiradas de livros”. (Pietro)
“A mensagem que a peça me trouxe foi esse significado: Eu acho que todas as criançås tem o direito de fazer o que quiser, quando quiser, mas com limites! (Kewin)